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O setor frigorífico na Recuperação de Créditos

setor frigorífico é fundamental para o agronegócio brasileiro, com forte impacto econômico e exportador. Ao mesmo tempo, opera com altos custos, margens reduzidas e grande dependência de crédito, o que aumenta a exposição a atrasos nos recebimentos e problemas de liquidez. Nesse cenário, a recuperação de créditos torna-se uma ferramenta estratégica para a sustentabilidade das empresas.

Risco financeiro e inadimplência no setor

Frigoríficos lidam com prazos longos, custos elevados e sensibilidade a variações cambiais e de mercado. Esses fatores afetam diretamente o fluxo de caixa e ampliam o risco de inadimplência ao longo da cadeia produtiva, exigindo maior controle financeiro.

Crescimento das dificuldades financeiras no agro

Dados recentes da Serasa Experian indicam aumento expressivo dos pedidos de recuperação judicial no agronegócio, incluindo empresas da cadeia de proteína animal. A elevação da inadimplência pressiona frigoríficos e reforça a necessidade de ações estruturadas de recuperação de créditos.

Recuperação de créditos como estratégia de gestão

Mais do que cobrar valores em atraso, a recuperação de créditos ajuda a organizar o caixa, reduzir perdas e manter relações comerciais. Processos bem estruturados e negociações adequadas aumentam a efetividade e contribuem para a estabilidade financeira das empresas.

Impactos positivos para a cadeia produtiva

recuperação eficiente de créditos beneficia não apenas os frigoríficos, mas toda a cadeia do agronegócio. Ela contribui para preservar fornecedores, empregos e a capacidade produtiva, além de reduzir riscos sistêmicos no setor.

A Way Back no apoio ao setor frigorífico

A Way Back atua de forma estratégica na recuperação de créditos nacional e internacional, apoiando empresas do setor frigorífico com análises personalizadas, negociações estruturadas e suporte especializado do importador e exportador. Seu foco está em fortalecer o caixa, acelerar a recuperação de valores em atraso e apoiar decisões financeiras mais assertivas em um cenário de maior pressão sobre o crédito.

Fontes: ABIEC, Exame e ADVFN

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